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recado

www.portalsucesso.com.br

M

ais um ano chegou ao fim, outro ano se inicia. Como

nós, de

SUCESSO!

, costumamos fazer nessas ocasiões,

relacionamos abaixo fatos importantes de 2016 que me-

recem ser lembrados e perspectivas para 2017:

- As cantoras reinaram, poderosas, no ano que terminou. Marília

Mendonça, Maiara & Maraísa e Naiara Azevedo, entre outras, se

juntaram a outras musas que nos últimos anos vem se destacando

no mundo da música – casos da Anitta, Ludmilla e Simone & Si-

maria. O time foi completado por Ivete Sangalo, Claudia Leitte,

Paula Fernandes e outras cantoras importantes cujas carreiras já

estão consolidadas.

- No time dos homens, Wesley Safadão fez a diferença, com suas

músicas dançantes e facilidade de se comunicar com o público. O

cearense brilhou nas rádios e em grandes eventos, ao lado de Jorge

& Mateus, Henrique & Juliano, Gusttavo Lima e tantos outros

representantes do sertanejo jovem – além dos nomes consagrados

do gênero, como Victor & Leo, Bruno &Marrone, Chitãozinho &

Xororó, Zezé & Luciano e Leonardo – que nunca saem de moda.

No pop, entre os artistas que mais cresceram em 2016 estão Tiago

Iorc e Nego do Borel.

- Os shows coletivos, que tem o

Cabaré

, de Leonardo e Eduardo

Costa como referência, caíram definitivamente no gosto do público

e estiveram bastante em alta no ano que terminou.Zezé Di Camar-

go & Luciano se apresentaram em várias praças com Victor & Leo

e o mesmo ocorreu com Bruno & Marrone & Chitãozinho & Xo-

roró. Elba Ramalho, Alceu Valença e Geraldo Azevedo retomaram

o clássico show

Grande Encontro,

Jorge & Mateus lançaram o pro-

jeto

Privelège

(que reuniu convidados especiais em Goiânia e deve

ter outras edições em 2017) etc. Destaque ainda para os festivais

reunindo várias atrações. Além dos já tradicionais VillaMix e Fes-

teja, outros em sua primeira edição obtiveram êxito – caso Z Festi-

val, realizado em novembro em São Paulo tendo entre as atrações

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ANO 21 • Nº 173 • JANEIRO/FEVEREIRO 2017

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Anitta, Tiago Iorc, Projota e a norte americana Demi Lovato. A

propósito, em 2017 nosso festival mais famoso, o Rock in Rio, estará

de volta. O evento, que já tem confirmadas as presenças de Maroon

5, Bon Jovi, Aerosmith e Red Hot Chilli Peppers, será realizado

entre os dias 15 e 24 de setembro, na Cidade Maravilhosa.

- O mercado de shows sofreu importante queda ao longo de 2016.

A crise econômica afetou o bolso do consumidor comum, que cos-

tuma ir aos shows, e reduziu a receita tributária das prefeituras, que

subsidiam ou apoiam as festas municipais. Resultado: muitos even-

tos foram cancelados ou tiveram o line-up reduzido. Estima-se que

o mercado de shows encolheu em pelo menos 20% comparado a

anos anteriores. Em 2017, a expectativa é que o setor apresente

aquecimento, ainda que modesto, considerando o nível de confian-

ça dos agentes econômicos e a chegada de novos prefeitos ao poder.

- Em termos de consumo de música propriamento dito, 2016 con-

firmou que o digital é atualmente o formato oficial do mercado. A

receita da distribuição de música digital chegou a 70% do total

combinado com mídias físicas no Brasil no primeiro semestre do

ano que terminou, segundo a Associação Pró-Música Brasil (anti-

ga ABPD). O resultado final de 2016 só será divulgado em feverei-

ro ou março, mas os relatórios da entidade apontam que no primei-

ro semestre o resultado do segmento digital, em especial os serviços

de streaming, elevou o faturamento do mercado fonográfico em

10% em relação a igual período de 2015. A soma das receitas digi-

tal mais física foi de R$ 215 milhões na primeira metade de 2015

contra R$ 238 milhões nos seis primeiros meses de 2016, de acordo

com a associação. Em 2015, em termos percentuais, a receita digital

(puxada principalmente pelos serviços de streaming) foi de 61%

contra 39% da física (CDs, DVDs e vinis). Há quem acredite que,

no fechamento do exercício 2016, o percentual referente ao seg-

mento digital ultrapasse 70% do volume total de vendas.

Gilmar Laurindo e TomGomes