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semelhante ao utilizado em home theaters e cinemas e é supe-
rior à estereofonia tradicional. A notação 5.1 significa que exis-
tem cinco canais de média-alta freqüência (médios e agudos)
para caixas de som frontais, centrais, laterais e posteriores, além
de um canal para graves. Este canal, chamado de LFE, é nor-
malmente usado por subwoofers para a reprodução das baixas
Chantilly, sobreosparCeirosdaturnê
panoramaatualdorocknãopermitegrandes
tourssemoapoiodepatrocinadores
frequências. Dessa forma, todas as camadas sonoras são notadas
pelo público e a experiência sensorial é superior. "Apesar de
parecer algo diferente e complicado, é facilmente aplicável tan-
to em áreas internas como externas. Nós mesmos indicamos a
empresa para montar essa estrutura. Assim, o contratante rece-
be o show conforme o prometido no contrato e no rider", co-
menta o empresário.
› planos para 2012
Já faz quatro anos que O Rappa não lança um disco de inéditas.
O último CD de estúdio da banda é
Sete vezes
, que saiu em
2008. Mas em 2012 esse hiato vai ter fim. Atualmente os qua-
tro integrantes do grupo carioca encontram-se em estúdio para
gravar um novo álbum. Será o primeiro trabalho d’O Rappa a
ser lançado após um longo período de férias, quando os inte-
grantes aproveitaram para descansar e se envolver em projetos
paralelos – o vocalista, por exemplo, reuniu amigos, montou a
banda Falcão e os Locomotivos, e durante mais de um ano
viajou o Brasil. "Nunca tínhamos tirado um período de férias
tão longo", afirmou no final do ano o baterista e tecladista
Marcelo Lobato, em entrevista ao jornal
O Globo
. "Passamos
dez anos emendando gravações em turnês com breves interva-
los de um ou dois meses", completa ele.
Sem data prevista para ser lançado, nem gravadora definida, o
novo disco d’O Rappa manterá as experimentações em estúdio
realizadas nos projetos anteriores. E, como não poderia deixar de
ser, a mistura de reggae, ragga, rap, rock, dub e psicodelia se fará
presente nesse novo CD. (P
or
H
elder
M
aldonado
)